1. INTRODUÇÃO
Dada a dificuldade de se visualizar uma entidade como um todo, surge a necessidade de apresentá-la num gráfico, que mostra, de forma imediata, as relações funcionais, os fluxos de autoridade e responsabilidade e as funções organizacionais da empresa.
2. VANTAGENS DO ORGANOGRAMA
Numa organização podemos encontrar condições como:
1) Funções importantes relegadas a 2.º plano;
2) Funções secundárias com muita importância;
3) Duplicação de funções;
4) Funções mal distribuídas.
3. LIMITAÇÕES DO ORGANOGRAMA
1) Mostra as relações que devem existir, o que não necessariamente corresponde à realidade.
2) Expressa o que está documentado nos Estatutos, regulamentos, instruções e portarias.
3) Deixa a desejar quando líderes passam a exercer funções de comando que limitam a autoridade formalmente delegada.
4. SUGESTÕES PARA O DESEMPENHO E AUMENTO DA UTILIDADE
1) É necessário que apresente a estrutura que opera atualmente, e não a que as pessoas acreditam que deveria ser.
2) Os títulos do cargo devem aparecer nos quadros, e, se houver necessidade de identificar o nome da pessoa que ocupa o cargo, este deve aparecer fora dele; se for colocado dentro do quadro, deve ser feito com outro tipo e letra, para facilitar a diferenciação.
3) Para maior clareza e referência, o gráfico deve ter nome, data e número, e deve ser mostrada a referência de outros gráficos derivados. Quadros suplementares devem ser usados para evitar grandes detalhes do organograma principal. Se um gráfico mostra somente uma parte da organização, deve-se deixar linhas abertas para mostrar essa continuidade.
Fonte: KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 5. ed., São Paulo: Atlas, 1995, p. 193 a 197.
(Org. por Sérgio Biagi Gregório)
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