Curso de Dirigente de Sessão

 

Visão Sistêmica do Centro Espírita
Noções de Liderança e Divisão de Responsabilidade
Como Conduzir uma Reunião/Sessão
Comunicação Interpessoal
O Dirigente e os Tarefeiros
Direção de Alguns Tipos de Trabalho Espiritual
O Médium, o Fenômeno Mediúnico e a Mediunidade (Obsessão)
O Doutrinador e a Doutrinação (Desobsessão)
Bibliografia Consultada
Leitura Recomendada


CENTRO ESPÍRITA ISMAEL

DEPARTAMENTO DE ENSINO DOUTRINÁRIO

CURSO DE DIRIGENTE DE SESSÃO

(JOSÉ ANTENOR GOMES FILHO)

 

  VISÃO SISTÊMICA DO CENTRO ESPÍRITA

 

1. TEORIA  DE SISTEMA

 

Sistema é uma estrutura que existe para cumprir uma  finalidade, formada de elementos  que atuam de forma integrada.

 

            - uma árvore é um sistema

 

            - uma pessoa é um sistema

 

            - uma tesoura é um sistema

 

            - uma mão com uma tesoura é um sistema.

 

 

O  Sistema Centro Espírita pode ser visualizado de acordo com  o seguinte esquema:

 

  

 

 

 

 

 

2.  ANÁLISE  DO  SISTEMA

 

Saída  (Colaboradores): o colaborador, também denominado  produto do sistema, é o primeiro elemento a ser analisado, pois vai atender à necessidade ou finalidade/objetivo do sistema.

 

Entrada (freqüentadores): para que o sistema produza suas saídas, ele tem ser  alimentado pelas entradas, ou seja, pelos freqüentadores do Centro Espírita.

 

Processo: a Recepção, a Entrevista, a Assistência Espiritual e o Ensino são as  operações  que vão transformar  a Entrada (Freqüentadores) na Saída (Colaboradores) desejada para o Sistema (Centro Espírita). Se não houver a realimentação, o sistema  pode entravar-se e até desaparecer.

 

Observação: convém lembrar, que nem todo o freqüentador transformar-se-á em colaborador do Centro Espírita: cada ser  tem a sua própria necessidade espiritual.

3. ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA CENTRO ESPÍRITA

 

A  organização de um sistema serve justamente para isso: dividir integralmente as várias funções e tarefas que vão garantir ao sistema  maior  cumprir a sua finalidade. Para isso,  existe uma hierarquia, em que no topo estão os centros de comandos e decisões, seguidos pelos subsistemas de recepção e distribuição, de recursos e controle da execução.

 

O Centro Espírita é um sistema de Aprimoramento Espiritual, Intelectual e Social que transforma as pessoas, utilizando-se de vários  processos, a  fim de melhorar os recursos   humanos disponíveis.

 

 

4.   ESTRUTURA DO CENTRO ESPÍRITA

4.

4. Para que um Centro Espírita funcione, necessitamos de uma estrutura física (para reunião de seus freqüentadores), de uma estrutura legal e de uma estrutura espiritual.

4.

4. Estrutura  física:  corresponde à localização, à construção do prédio, à disposição das cadeiras, à ventilação, à iluminação, às disponibilidades financeiras etc.

4.

4. Estrutura legal: exigências da lei humana, a saber:

 

 - Estatuto: forma jurídica de existência, devidamente registrado em Cartório de           Títulos e Documentos.

 

- Inscrição:  Federal (CGC), Municipal  (CCM), INPS, FEESP etc.

 

- Atas de assembléias extraordinárias (para eleição da Diretoria Executiva, aprovação de contas etc.)

 

- Atas de assembléias ordinárias  (para  resolver problemas comuns dos departamentos)

 

- Diretoria: eleita, a cada três anos, através de assembléia extraordinária.

 

 

Estrutura espiritual: é a soma do fluxo energético dos  Espíritos protetores, dos Diretores, dos Colaboradores, dos  Freqüentadores e das suas respectivas companhias espirituais.

 

 

5.   A IMPORTÂNCIA DOS RESULTADOS

5.

5. O  valor  de  um Centro Espírita mede-se  pelos resultados.  No sistema, esses resultados  são expressos pela capacidade dos colaboradores que produz. Assim sendo, um Centro Espírita terá um resultado melhor ou pior em função das qualidades (boas ou más) de seus colaboradores.

5.

 

 

O  crescimento  moral  e  material de  um  Centro  Espírita  está diretamente ligado aos  resultados eficazes que  for  capaz  de produzir. Esses resultados podem ser expressos   direta e indiretamente pelos seguintes fatores:

 

           - curas psicológicas;

 

           - equilíbrio mental e espiritual;

 

           - desenvolvimento moral dos assistidos;

 

           - qualidade dos trabalhos espirituais;

 

       - competência da Diretoria Executiva, dos Dirigentes e dos Colaboradores.

 

Então, para que o Centro Espírita subsista eficazmente,  deve-se concentrar os esforços na busca de resultados, ligados à evolução espiritual de todos os seus membros.

 

 

6. EQUILÍBRIO DOS RESULTADOS

 

O  objetivo de um Centro Espírita é a prestação de serviços, que satisfaça às necessidades de seus freqüentadores. Neste sentido, nenhum colaborador existe isoladamente, nem trabalha para si, mas para o conjunto da organização.

 

Dentro  desta visão sistêmica, o relacionamento  humano  torna-se profundamente   importante. É preciso, que antes de se estabelecerem os objetivos do Centro Espírita, haja  o diálogo entre os Diretores e os Freqüentadores, para se saber quais são as reais necessidades e quais as possibilidades de atendimento.

 

O resultado será o equilíbrio entre os objetivos da Equipe Dirigente e os dos Freqüentadores. Agindo desta forma, estaremos cumprindo a razão de ser do Sistema (Centro Espírita),  tornando-nos uma equipe competente e eficaz.

 

 

 

 

Fonte de Consulta

 

LIMA & FORT (Educação para a Qualidade). Visão  Sistêmica,  (Apostila do Curso de Desenvolvimento e Liderança). São Paulo,  DEPACON/FEESP, 1995.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

NOÇÕES DE LIDERANÇA E DIVISÃO DE RESPONSABILIDADE

 

 

1. NOÇÕES DE LIDERANÇA

 

 

O LÍDER

 

-  Líder é toda pessoa que dirige um grupo social, sem que  tenha de impor sua direção à qualquer membro do grupo.

 

-  Há pessoas que são virtualmente líderes, mas pelo fato de não assumirem tal atitude, perdem a oportunidade de sê-lo.

 

-  Um líder pode ser um fator de estímulo, ou de reação, para  um determinado grupo.

 

-  A  diferença entre um chefe e um líder, é que o chefe se contenta com simples tarefas,  enquanto o líder vai além, conseguindo dos membros do grupo interesse,  cooperação e entusiasmo na execução suas obrigações.

 

 

COMO SER UM LÍDER

 

- Não basta apenas possuir títulos, sejam quais forem.

 

-  Para se ter autoridade sobre os outros, é preciso não apenas possuir  qualidades particulares, mas, também, aprender a  técnica de direção. Deve-se, pois:

 

     - ter menos tendência a agir como patrão;

     - não se colocar como "entendido", o "sabe-tudo";

     - não agir como dominador do grupo;

     - desenvolver o senso de responsabilidade;

     - confiar na Assistência Espiritual;

     - vivenciar plenamente o Evangelho;

     - estimular o esforço de todos para superar dificuldades.

 

 

TIPOS DE LÍDER

 

 

A) AUTOCRATA

 

- Autoritário, manda-chuva, impõe-se pelo título que possui. Tudo gira  em torno de sua "vontade". Raramente aceita as opiniões do grupo; exige sempre que o obedeçam, sem restrições.

 

-  Este tipo de líder é negativo no ambiente das tarefas espirituais. Todos nós gostamos de ser ouvidos e sentir-nos úteis ao funcionamento do grupo de trabalho, em que estivermos inseridos.

 

-   Por   outro  lado,  este  tipo  de  liderança dificulta o desenvolvimento de novos líderes, pois ofusca o espírito criativo e frustra as aspirações dos componentes do grupo.

 

B) LAISSEZ-FAIRE

 

- É aquele que deixa estar para ver como fica;

 

- Omite-se, a pretexto de ser democrata;

 

-   Dá aos liderados o mau exemplo de relaxamento e de irresponsabilidade,  que pode transferir-se para a  personalidade de cada um, deturpando os objetivos e a razão de ser do grupo;

 

- Este tipo de líder permite que todos mandem e ninguém  obedeça. Da sua ineficiência, advém o caos, a desordem e a indisciplina, abrindo "brechas" aos Espíritos menos felizes.

 

 

C) DEMOCRATA

 

-  É o que leva o grupo a participar. É visto e considerado  pelo grupo como "um dos  nossos", sem no entanto deixar de ser considerado LÍDER;

 

- O verdadeiro líder democrata leva o grupo a querer o que faz e não a fazer o que quer;

 

-  Distribui funções, aceita sugestões, troca idéias, analisa  os prós  e os contras com seus liderados; enfim,  permite que os membros do grupo aprendam a analisar, sentir e viver   os problemas.

 

 

2.  DIVISÃO DE RESPONSABILIDADE

 

 

- Historicamente, para dirigir uma Casa Espírita, em um  conjunto de  tarefas, o Dirigente era quem ocupava uma posição de maior destaque e responsabilidade.

 

-  Hoje, com a dinâmica e o crescimento da doutrina em volume de pessoas, continuar  com o vício de "dono do  Centro", seria a estagnação do sistema. Por isso, o Dirigente moderno é aquele que se dispõe a aplicar os "talentos" que lhe foram confiados, sem se apoiar na posição que ocupa; é ter a capacidade de  exercer  uma direção objetiva,  oferecendo oportunidade a  todos,  inclusive, para substitui-lo, quando se fizer necessário.

 

-  Embora não haja regras definidas para  caracterizar um bom dirigente, convém ter lembrança de que:

 

- atualmente, o bom Dirigente é aquele que:

 

     1. tem menos tendência a agir como patrão;

 

     2. não se coloca como "entendido";

 

     3. não age como dominador do grupo.

 

 

 

- é aquele que, com alguma vivência doutrinária, desenvolve:

 

     1. o senso de responsabilidade;

 

     2. a confiança na Assistência Espiritual;

 

     3. o desejo de cooperar nas tarefas espirituais;

 

     4.  a  capacidade de direção, em que o  grupo participa dos problemas, e, esforça-se em superá-los.

 

-  é aquele que incentiva os companheiros a assumirem responsabilidades, fornecendo:

 

     1. assistência e orientação;

 

     2. esclarecimento quanto às divergências doutrinárias;

 

     3. normas e diretrizes do funcionamento da Casa Espírita;

 

     4.  planejamento das atividades, a fim de evitar resultados negativos;

 

     5.  escala  de  tarefas, em que se  aproveite  o  talento  e experiência de cada um.

 

 

 

 

Fonte de Consulta

 

ÁREA   FEDERATIVA.  R.O.D.S.E  -  Reuniões de Orientação  aos  Dirigentes de Sessões Espíritas. São Paulo, FEESP, s/d.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

COMO CONDUZIR UMA REUNIÃO/SESSÃO ESPÍRITA

 

 

1.   DEFINIÇÃO

1.

1. Reunião é um encontro  rápido  entre  pessoas adequadamente preparadas  e  credenciadas, em que cada participante apresenta objetivamente suas ponderações e decisões a respeito do assunto focado.

1.

1.

2.   COMO CONDUZIR UMA REUNIÃO

2.

2. O  resultado  produtivo  de  uma  reunião espírita depende da responsabilidade de cada um de seus membros em:  a)  cumprir  o horário  (não atrasando o início, nem o término); b) realizar a sessão, mesmo com a ausência das pessoas-chaves.

 

Reuniões com audiência  são aquelas em que  há  a  presença do público. Nestas reuniões, devemos esforçar-nos para não cometer falhas. Para isso, faz-se necessário:

 

     a) boa assessoria;

 

     b) preparar-se bem;

 

     c) convicção do que se deverá fazer;

 

     d) contar, por perto, com companheiros mais experientes;

 

     e)  transmitir  segurança, calma e tranqüilidade  tanto  aos assistidos como aos colaboradores.

 

     f) controlar os sentimentos de amizade, pois,  extrapolando-os, corre-se o risco da reunião ser desenvolvida fora dos padrões vibratórios adequados;

 

 

3. A UTILIDADE DE UMA REUNIÃO

 

-  As reuniões, no Centro Espírita, servem para dar velocidade  e precisão nas decisões, no sentido de se criarem sempre, e cada vez  mais, oportunidades de trabalho e  equilíbrio  aos seus freqüentadores.

 

- Portanto, uma reunião espiritual é merecedora de todo respeito, mesmo com as falhas e  desvirtuamento por parte de alguns colaboradores.

 

 

4. REUNIÃO TEM DESPESA

 

É comum dizer-se:  aqui tudo é grátis; podem  usar à  vontade. Grande engano: existem despesas com água, luz, telefone, material higiênico, material de limpeza, manutenção elétrica,  manutenção hidráulica,  conservação da alvenaria etc. Realmente, não se cobra  nada dos Assistidos, mas dos Colaboradores  espera-se uma contribuição espontânea (sócio, chá beneficente etc.).

 

 

5. PLANEJAMENTO

 

- Embora poucos se dêem a este trabalho, o correto é preparar-se antecipadamente para as reuniões.

 

-  É necessário prever e eliminar toda a irritação diante de uma reunião.

 

-  Toda  a reunião tem que ser  planejada,  valorizando  pequenos detalhes: local, horário, disposições das cadeiras etc.

 

-  Estar a par do planejamento detalhado de cada tipo de  reunião espiritual, à disposição  no Departamento de Assistência Espiritual.

 

 

6. PREPARAÇÃO DO LOCAL

 

- O dirigente do trabalho deve chegar com antecedência, ou  seja, com tempo suficiente para verificar se a disposição das cadeiras, da mesa , do som etc. está apropriada à realização da tarefa.

 

 

7. INÍCIO DA REUNIÃO

 

- Respeitar o horário. Na falta do dirigente responsável, o mais experiente do grupo deve assumir o comando.

 

 

8. DEVERES E OBRIGAÇÕES DO DIRIGENTE DA REUNIÃO

 

-  Preocupar-se  com sua apresentação pessoal, seu visual, seu comportamento, sua voz e sua postura;

 

- Ter coordenação firme e seqüência lógica, evitando retornar, a todo o momento, ao assunto já falado;

 

- Motivar a participação de todos;

 

- Estimular os tímidos a falarem;

 

- Conter os extrovertidos;

 

- Saber lidar tanto com as pessoas de nível cultural  elevado, como as de nível inferior;

 

- Demonstrar empatia;

 

- Adaptar-se ao local e às pessoas, aprendendo a ouvir;

 

- Ser o último a se retirar , deixando tudo em ordem.

 

Fonte de Consulta

MARTINS, E. Como Organizar e Dirigir Reuniões, (Apostila do Curso de Desenvolvimento  e Liderança). São Paulo, DEPACON/FEESP, 1995.

 

 COMUNICAÇÃO  INTERPESSOAL

 

 

1. INTRODUÇÃO

 

A  história do homem está ligada aos processos de comunicação. O esforço constante na  busca de maior interação social fica evidente quando se verifica que, com o  aperfeiçoamento da comunicação, foi possível  passar do  grunhido à palavra,  da expressão à significação.

 

A  comunicação é a troca de sinais e símbolos.  Atualmente, o processo comunicativo reduz-se, principalmente, à palavra falada ou escrita. Mesmo assim, a captação da mensagem vai além destes signos.

 

Tipos de comunicações: palavra, gesto, página de jornal,  livro, som  do  rádio, imagem de televisão, a aula,  carta,  telefonema, sinal de trânsito, buzina de carro, a música.

 

Conhecer a comunicação humana é requisito para que se  desenvolva a liderança.

 

Através da comunicação, o  homem  projeta  sua  personalidade, inteligência, conhecimentos, habilidades e atitudes.

 

Romper  o isolamento, através da comunicação, é uma forma de se transformar e de se fazer ouvir.

 

 

2. ELEMENTOS DO PROCESSO COMUNICATIVO

 

O  termo comunicar vem do latim comunicare, que significa  tornar comum, repartir, partilhar, associar.

 

 

FATORES DO PROCESSO COMUNICATIVO

 

- EMISSOR: é o que emite uma mensagem ao receptor. O emissor deve escolher o melhor meio possível, para que possa produzir o maior impacto sobre o receptor.

 

     - RECEPTOR: é aquele  a quem se dirige a mensagem.  Recebe, decodifica  e  interpreta. Diz-se que a comunicação é completa, quando o receptor consegue interpretar e compreender fielmente a mensagem que lhe foi transmitida.

 

- CANAL: recurso utilizado para transmitir a mensagem. Pode  ser: face a face,  cartas,  telefonemas, gestos, mímicas etc.

 

-  CÓDIGO:  dá forma às idéias e aos objetivos. A principal é  a linguagem (escrita ou falada).

 

 

 

 

 

 

 

    -  MENSAGEM: é o sinônimo de "conteúdo", aquilo que é  dito  em texto ou discurso:

 

          a) quando falamos, o discurso é a mensagem.

          b) quando escrevemos, a escrita é a mensagem.

          c) quando pintamos, a pintura é a mensagem.

          d) quando gesticulamos, os movimentos dos braços  e  as expressões do rosto

 são a mensagem

 

 

 

3. TIPOS DE COMUNICAÇÃO

 

A) VERBAL: realiza-se pela palavra e divide-se em oral e escrita. Pode ser:

 

- DE MASSA: rádio, jornal, TV.

 

- ADMINISTRATIVA: memorando, ofício, requerimento, comunicado.

 

- INTERPESSOAL: pessoa a pessoa, nosso relacionamento diário.

 

 

B) NÃO VERBAL: é aquela em que não envolve só palavras ou escrita, mas também o que não é falado.

 

-  INTENSÕES  PESSOAIS: expressões faciais,  tonalidade  de  voz, postura corporal e gestos.

 

 

4. RUÍDOS

 

É um  fator que compromete a eficiência  da comunicação oral. Entende-se por ruído tudo o que afeta, em  graus diversos, a transmissão de uma mensagem:

 

          a) voz baixa

          b) música mais alta do que a voz

          c) falta de atenção do receptor

          d) erros de interpretação - sussurros

          e) falta de conhecimento - desatenção

          f) insegurança - distração

          g) falta de planejamento - confusões

 

Recursos usados para anular ruídos

 

a)  redundância: é  todo o elemento da  mensagem  que não traz nenhuma  informação  nova. É um recurso utilizado para  chamar  à atenção  e eliminar possíveis ruídos. Nesse  sentido, deve-se repetir frases e informações julgadas essenciais à compreensão do receptor.

 

b)  feedback: conjunto de sinais perceptíveis que  permitem conhecer o resultado da mensagem; para isso, fazer  perguntas e obter as respostas, a fim de verificar se a mensagem foi recebida ou não.

 

 

5. ESTÍMULOS

 

Os três canais emissores e receptores de estímulos são:

 

1.º) VISUAL:

 

     - beleza e estética

     - postura corporal rígida

     - falar rapidamente

 

2.º) AUDITIVO:

 

      - conversador

      - memória para sons

      - dificuldade (barulho, voz alta)

          

3.º) CINESTÉSICO:

 

      - necessidade de tocar a outra pessoa quando fala

      - beijar e ser beijada

           - voz baixa, ritmo lento

 

 

6. CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS DE UM COMUNICADOR

 

- Interromper ou falar ao mesmo tempo que a outra pessoa;

- Preocupar-se em mostrar que tem cultura;

- Querer dominar a conversa e o assunto;

- Não dar seqüência à conversação;

- Querer fazer graça;

- Contradizer constantemente as idéias do interlocutor;

- Trazer assuntos pessoais, alheios aos da ordem do dia;

- Falar alto ou baixo demais;

- Falar depressa (cansa o ouvinte);

- Fazer pausas enormes durante a conversação;

 

 

Fonte de Consulta

 

MARTINS,  E.  e  MARTINS,  A.  M.  S.  Comunicação  Interpessoal. DEPACON/FEESP.

 



 

O DIRIGENTE E OS TAREFEIROS

 

 

1. O QUE O DIRIGENTE DEVE OBSERVAR E EVITAR NA SESSÃO ESPÍRITA

 

A) - FATORES PESSOAIS

 

     - Alimentação inadequada

 

     - Vícios (álcool, fumo, drogas etc.)

 

     - Condições físicas (saúde, higiene e trajes inadequados)

 

     - Condições psíquicas (nervosismo, depressão e revolta)

 

B) - FATORES AMBIENTAIS

 

     Observar o seguinte: 

    

     - Conversações inadequadas no recinto;

 

     - Colocação de garrafas d'água sobre a mesa de trabalho;

 

     - Poluição sonora (barulhos, como arrastamento de cadeiras, locomoção de pessoas                                         pela sala etc.);

 

     - Presença de crianças circulando e brincando no ambiente;

   

C) - PROCEDIMENTOS DOUTRINÁRIOS

 

     Evitar o seguinte:      

 

     - Aviamento de receitas;

 

     - Transe mediúnico com psicofonia (conselhos);

 

     - Promessas de curas ou solução de problemas;

 

     -  Recomendações de qualquer tipo de fórmula, oração, beberagens de ervas etc.;

 

     - Gesticulações, respiração ofegante e bocejo contínuo;

 

     - Alternância de sexos para a transmissão fluídica;

 

     - Liberar-se de objetos metálicos, jóias, relógios etc., para não quebrar a corrente;

 

     -  Aplicações fluídicas em objetos como fotografia, roupas, toalhas  e pessoas presentes ou ausentes objetivando prolongar a proteção espiritual;

 

     - Aplicação fluídica pelo sopro;

 

     - O estalar dos dedos.

2. ORIENTAÇÃO AOS TAREFEIROS

 

 

A) - COMPORTAMENTO DO MÉDIUM NO DIA DO TRABALHO

 

     -  Manter  o padrão vibratório elevado,  evitando rusgas e discussões;

 

     -  Chegar  sempre com antecedência, de pelo menos dez (10) minutos, a fim de se harmonizar com o grupo de trabalho e consigo mesmo;

 

     - Se o tempo não estiver bom, ir assim mesmo à reunião;

 

     -  Lembrar sempre que o trabalho maior é  feito  pelos Benfeitores espirituais.

 

 

B) - COMPORTAMENTO DO TAREFEIRO DURANTE A SESSÃO

 

     - Não se melindrar, quando for chamado a atenção;

 

     -  Evitar intrometer-se nas tarefas que dizem  respeito  aos outros colaboradores;

 

     - Aceitar as determinações do Departamento, ou, do Dirigente responsável pelo trabalho;

 

 

C) RELACIONAMENTO ENTRE O DIRIGENTE E O TAREFEIRO

C)

C)     O dirigente deve:

C)

C)     - criar um clima de amizade entre os trabalhadores;

C)

C)     - evitar a repreensão do médium, em público;

C)

C)     -  conscientizar  os colaboradores do grupo, que  o  trabalho espiritual é feito em equipe; 

C)

C)

3 - EXERCÍCIO DE DIREÇÃO

 

     Solucionar os seguintes problemas:

 

 - Presença de pessoas drogadas ou alcoolizadas na reunião;

 

 - Ouvinte que, insistentemente, interrompe o expositor;

 

 - Freqüentador  fica  "incorporado" durante uma  reunião pública;

    

      - Assistido que cai da cadeira ao tomar o passe.

 

Fonte de Consulta

DEPARTAMENTO DE ORIENTAÇÃO DOUTRINÁRIA. Subsídios para Atividades  Doutrinárias. 2. ed., São Paulo, Edições U.S.E., 1993.

 

DIREÇÃO DE ALGUNS TIPOS DE TRABALHO ESPIRITUAL

 

 

1. ROTEIRO BÁSICO PARA TODAS AS REUNIÕES DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL

 

 

    - Abertura...........................................................................................05min

    - Prece Inicial.....................................................................................05min

    - Preparo de Ambiente......................................................................10min

    - Desenvolvimento da Reunião.........................................................50min

    - Vibrações.........................................................................................05min

    - Mensagem do Mentor Espiritual.....................................................05min

    - Prece de Agradecimento................................................................05min

    - Encerramento..................................................................................05min

    - Total.................................................................................................90min

 

Observação: cada  fase  da reunião poderá variar, para  mais  ou  para menos, de modo que o tempo total não ultrapasse os noventa minutos (01 hora e 30 minutos).

 

 

2. ROTEIRO DO TRABALHO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL - A2

 

1 - Preparo dos médiuns antes de iniciar as tarefas (10min)

 

     a) Prece inicial

 

     b) Leitura de mensagem

 

     c) Passe conjugado

 

     d) Prece final

 

2 - Desenvolvimento do trabalho junto ao público

 

     a) Prece inicial

 

          b) Tema conforme escala

 

          c) Vibrações

 

          d) Mentor

 

          e) Prece final

 

           f) Avisos

 

 

3. ROTEIRO  DE  TRABALHO  DAS ASSISTÊNCIAS  ESPIRITUAIS  A3,  P1-P2, P4-1/2  e    PASSE ESPIRITUAL

 

 

1 - Preparo dos médiuns

 

     a) Prece inicial

 

     b) Mensagem

 

     c) Passe conjugado

 

     d) Preparo de ambiente

 

          e) Início de atendimento

 

           f) Vibrações

 

          g) Mentor

 

          h) Prece final

 

           i) Encerramento

 

 

 

2 - Preparo do público para o recebimento dos "passes"

 

     a) Prece Inicial

 

     b) Leitura de Mensagem

 

     c) Avisos

 

     d) Atendimento

 

    

OBSERVAÇÃO: PARA MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE OS PASSES  E O SEU FUNCIONAMENTO, PEDE-SE CONSULTAR O MANUAL DE ORIENTAÇÃO AOS DIRIGENTES  DE SESSÕES ESPÍRITAS, ORGANIZADO  PELO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL DO C.E.I.

 

 

 

 

Fonte de Consulta

 

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL, Manual de Orientação  aos Dirigentes de Sessões Espíritas. São Paulo, C.E.I, 1996.

 

 

 

 

O MÉDIUM, O FENÔMENO  MEDIÚNICO  E  A  MEDIUNIDADE (OBSESSÃO)

 

 

 

1. CONCEITO

 

Médium  - É toda a pessoa que possui a capacidade  de sutilmente intermediar as relações com os Espíritos desencarnados.

 

Fenômeno Mediúnico - É o relacionamento mecânico entre os Espíritos e os Médiuns.

 

Mediunidade - É o fenômeno mediúnico racionalizado pelo estudo e pesquisas científicas.

 

Espiritismo - É uma doutrina, codificada por Allan Kardec, que se funda sobre a crença de  existência  de  Espíritos e suas manifestações.

 

 

2. ESCALA ESPÍRITA

 

3.ª Ordem - Espíritos imperfeitos - predominância da matéria sobre o Espírito (inferiores).

 

2.ª Ordem - Espíritos bons - predomínio do Espírito sobre a matéria (superiores)

 

     1.ª Ordem - Espíritos puros - nenhuma influência da matéria (moral absoluta).

 

 

3. O INTERCÂMBIO MEDIÚNICO

 

     - Telepatia

 

     - Psicografia

 

     - Psicofonia

 

     - Vidência etc.

 

 A psicofonia  (incorporação),  ou  seja, a  comunicação dos Espíritos através das cordas vocais dos médiuns, é o meio mais utilizado no intercâmbio mediúnico. É através da  "incorporação" que os Espíritos recebem auxílio, via "doutrinador".

 

     O trabalho que mais se utiliza da psicofonia é o  P.3.E. ("Desobsessão"). Esta assistência espiritual é indicada para  os casos de profundo envolvimento espiritual negativo.

 

 

 

 

 

 

 

 

4.   DA OBSESSÃO

4.

4. - Domínio dos Espíritos sobre as pessoas.

4. - Praticado por Espíritos inferiores.

4. - Os bons Espíritos auxiliam sempre , e  nenhum constrangimento infligem.

4.

 

5. GRAUS DA OBSESSÃO, SEGUNDO ALLAN KARDEC

 

Obsessão Simples

 

     - Os Espíritos impõem-se.

     - Impedem o médium de se comunicar com outros Espíritos.

     - Apresentam-se no lugar dos Espíritos evocados.

     - promovem manifestações físicas ruidosas.

 

Fascinação

 

     - Ilusão produzida por ação do Espírito sobre o pensamento do médium.

     - Paralisação do raciocínio.

     - Não acredita estar sendo enganado.

     - Fala sobre assuntos ridículos.

     - Age tanto sobre os humildes como os instruídos.

     - Aceita doutrinas estranhas, tanto as falsas como as verdadeiras.

 

Subjugação

 

     - Paralisa a vontade.

     - Médium fica como um joguete.

     - Moral - toma resoluções absurdas acreditando serem sensatas.

     - Corporal - atua sobre os órgãos materiais.

     - Vontade de escrever fora de hora; pichar paredes.

 

 

6.   ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA OBSESSÃO

6.

6. 1. Persistência em se comunicar fora de hora.

6.

6.      - Pela escrita

6.      - Pela audição

6.      - Pela tiptologia

6.

6. 2. Ilusão que o impede de reconhecer a falsidade.

6.

6.      - Ridículo da comunicação

6.      - Repetem sempre as mesmas palavras

6.

6. 3. Crença cega nas comunicações.

6.

6.      - Dão nomes famosos

6.      - Transmitem coisas falsas ou absurdas

 

4. Confiam nos elogios dos Espíritos.

 

5. Afastam-se das pessoas que têm opinião proveitosa.

 

6. Constrangimento físico a dominar-lhe a vontade.

 

7. Ser causa de rumores e desordens.

 

 

 

7. CAUSAS DA OBSESSÃO

 

     - Vingança

     - Fazer o mal

     - Ódio

     - Inveja

     - Orgulho

     - Falta de moral

     - Preguiça

 

 

8. ENCAMINHAMENTO AO TRABALHO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL

 

 

    - Obsessão simples e fascinação......................................................... A3

    - Subjugação.......................................................................................P3/E

    - Envolvimento espiritual/material ................................................... P1/P2

    - Envolvimento espiritual/fundo mediúnico .......................................... A2

    - Doença orgânica..............................................................................P3/A

    - Criança (leve envolvimento espiritual) ............................................ P4/1

     -     “        (envolvimento espiritual/doença da idade)........................P4/2

     - Limpeza dos centros de força..................................................Espiritual

     - Consulta ao Plano Espiritual (casos graves)..............................Colégio

     -        “         "       “           “         (trabalhadores) ........................Pesquisa

 

 

 

Fonte de Consulta

 

KARDEC,  A.  O Livro dos Médiuns. São Paulo, LAKE, s/d.

KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. São Paulo,  FEESP, 1972.

PIRES,  J. H. Mediunidade. 5. ed., São Paulo, EDICEL,1984.

 

 

 

 

 

 

 

O DOUTRINADOR E A DOUTRINAÇÃO (DESOBSESSÃO)

 

 

1. CONCEITO

 

Doutrinador - É  a pessoa que se incumbe de dialogar com  os Espíritos desencarnados necessitados de ajuda e esclarecimento.

 

Doutrinação - É o ato de doutrinar, ou, simplesmente ensinar.

 

 

2. OBJETIVO DA DOUTRINAÇÃO

 

     - Despertar os que dormem

 

     - Esclarecer os ignorantes

 

     - Estimular os fracos

 

     - Confortar os sofredores

 

 

3. CARACTERÍSTICAS DO DOUTRINADOR

 

     - Sólida formação doutrinária

 

     - Familiaridade com o Evangelho de Jesus

 

     - Autoridade moral

 

     - Fé Viva

 

     - Amor

 

 

 4. DIÁLOGO ENTRE O "DOUTRINADOR" E OS ESPÍRITOS MANIFESTANTES

 

 

- Espírito Sofredor: moléstia, tristeza, mania, desânimo,  fobia, inconsciência etc.

 

- Diálogo: propor atitudes contrárias, dizendo que esses sintomas são reflexos do corpo físico.

 

 

- Espírito Ignorante: vive da carne, não acredita na  existência da vida após a morte, disputa fortunas etc.

 

- Diálogo: Fazê-lo ver a real situação do Espírito desencarnado, revelar sua  condição para colocá-lo em contradição, a  fim de sentir por si mesmo essa realidade.

 

 

- Espírito Maldoso: compraz-se em fazer o  mal, aproveitando-se das fraquezas humanas.

 

- Diálogo: mostrar-lhe as recompensas pela prática, alertando-o para se afastar do mal.

 

 

- Espírito Intelectual: descrente, materialista (pode ter sido escritor, sacerdote, artista, poeta, médico etc., em  encarnações passadas);  bom argumentador; de difícil diálogo.

 

- Diálogo: deve-se restabelecer a fé e a confiança em Deus, com preces (cérebro/coração).

 

 

- Espírito Vingador: quer ir à forra, punir o culpado; não sabe o que é o perdão; segue sua vítima por séculos.

 

- Diálogo: o doutrinador deve conhecer o processo de  transformar o ódio em amor; mostrar, em tela astral,  o motivo do ódio; buscar as causas no passado.

 

 

- Espírito  Planejador: vale-se da desatenção ou das palavras infelizes do doutrinador para confundi-lo.

 

- Diálogo: estudar as reações, propor concessões e arquitetar alternativas; improvisar de acordo com a inspiração do  momento.

 

OBSERVAÇÃO:  RESPEITAR, EM QUALQUER SITUAÇÃO, O LIVRE-ARBÍTRIO DO ESPÍRITO MANIFESTANTE. CASO NÃO SE OBTENHA  O  ÊXITO  ESPERADO, CONVIDÁ-LO PARA VOLTAR OUTRO DIA.

 

 

5. OS DEZ MANDAMENTOS DO "DOUTRINADOR" ESPÍRITA

 

01 - ELEVAR O PENSAMENTO

 

02 - OUVIR COM ATENÇÃO

 

03 - FALAR CALMAMENTE

 

04 - ESCLARECER COM OBJETIVIDADE

 

05 - NÃO INTERROGAR

 

06 - FUGIR ÀS IMAGENS

 

07 - EXERCITAR A PACIÊNCIA E A HUMILDADE

 

08 - RESPEITAR OS ESPÍRITOS PROBLEMÁTICOS

 

09 - HARMONIZAR O AMBIENTE

 

10 - MANTER-SE EM PRECE

 

6. RECOMENDAÇÕES AO "DOUTRINADOR"

 

1. Se você errar, Deus lhe dará condições e meios para se corrigir.

 

2. Confie nos amigos espirituais, em Jesus e em Deus.

 

3. Promova a sua reforma interior, através da mudança de hábitos e atitudes.

 

4. Utilize-se da prece como meio de alívio e ajuda.

 

5. Dialogue eficazmente com o obsessor: os ensinamentos veiculados servem, também,  para a conversão de outros acompanhantes.

 

 

7. TEMAS PARA OS DIÁLOGOS

 

1. Causa das Aflições

 

2. O Mal e o Remédio

 

3. O Jugo Leve

 

4. Indulgência

 

 

8.   AUXÍLIO AO DIÁLOGO

8.

8. 1. Cumprimento.

8.

8. 2. Você sabe onde se encontra?

8.

8. 3. Conhece o seu estado?

8.

8. 4. Já ouviu falar de Jesus?

8.

8. 5. Conhece a justiça de Deus?

8.

 

9.   AÇÃO SOBRE OS MÉDIUNS

9.

9. - Dores de cabeça após o trabalho (excluída doença física)

9.

9. 1. Falta preparo do médium.

9.

9. 2. A reunião não está sendo bem conduzida.

9.

9. 3. Não se desliga das vibrações pesadas.

9.

9. 4. Desdobra-se durante os trabalhos (problemas particulares).

 

FONTE DE CONSULTA

MIRANDA,  H.  C.  Diálogo com as Sombras. 3. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1982.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

 

 

(01)  ÁREA FEDERATIVA - R.O.D.S.E - Reuniões de Orientação aos Dirigentes de        Sessões Espíritas. São Paulo, FEESP, s/d.

 

(02) DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL, Manual de Orientação aos  Dirigentes de Sessões Espíritas. São Paulo,  C.E.I, 1996.

 

(03)  DEPARTAMENTO  DE  ORIENTAÇÃO  DOUTRINÁRIA.  Subsídios para Atividades  Doutrinárias. 2. ed.,  São Paulo: Edições U.S.E., 1993.

 

(04) KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. São Paulo, FEESP, 1972.

 

(05)  KARDEC,  A. O Livro dos Médiuns ou Guia dos Médiuns e dos Doutrinadores. São Paulo, LAKE, s/d.

 

(06)  LIMA & FORT (EDUCAÇÃO PARA A QUALIDADE). Visão Sistêmica, (Apostila do  Curso de Desenvolvimento e Liderança).  São Paulo, DEPACON/FEESP, 1995.

 

(07) MARTINS, E. Como Organizar e Dirigir Reuniões, (Apostila do Curso de Desenvolvimento e Liderança).  São Paulo, DEPACON/FEESP, 1995.

 

(08)  MARTINS, E. e MARTINS, A. M. S.  Comunicação Interpessoal, (Apostila do Curso de Desenvolvimento e  Liderança).  São Paulo, DEPACON/FEESP, 1995.

 

(9) MIRANDA, H. C. Diálogo com as Sombras (Teoria e Prática da Doutrinação). 3. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1982.

(9)

(9) (10) PIRES, J. H. Mediunidade (Vida e Comunicação):  Conceituação da Mediunidade e      Análise Geral dos seus Problemas Atuais.  5. ed., São Paulo, EDICEL, 1984.

(9)

(9)

(9) LEITURA RECOMENDADA

(9)

(9)

01 - Apostila para o Curso de Entrevistador Espírita,  elaborada pelo Departamento de Ensino Doutrinário do C.E.I.

 

02 - Apostila para o Curso de Recepcionista Espírita,  elaborada pelo Departamento de Ensino Doutrinário do C.E.I.

 

03 - Apostila sobre Exercício Prático Mediúnico, elaborada  pelo Departamento de Ensino Doutrinário do C.E.I.

 

04 - Apostila sobre Concentração, elaborada pelo Departamento  de  Ensino Doutrinário do C.E.I.

 

05 - Sessões Práticas e Doutrinárias do Espiritismo, de  Aurélio

      A. Valente, editado pela FEB

 

 

 

06 - CDM - Curso para Dirigentes e Monitores de  Desenvolvimento Prático Mediúnico, de Sylvia Puglia (F.E.E.S.P.)

 

07 - Os Missionários da Luz, de Francisco Cândido  Xavier,  pelo  Espírito André Luiz, Editora FEB, RJ.

 

08 - Nos Domínios da Mediunidade, de Francisco  Cândido  Xavier, pelo Espírito André Luiz, Editora FEB, RJ.

 

09 - Desobsessão, de Francisco Cândido Xavier e  Waldo  Vieira, pelo Espírito André Luiz, Editora FEB, RJ.

 

10 - Obsessão e Desobsessão, de Suely Caldas  Schubert,  Editora  FEB, RJ.

 

 

11 - Libertação, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz, Editora FEB, RJ.

 

 

 

SBG/JULHO DE 1996.

 

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